A pessoa que você ama terminou com você no dia dos namorados?
Ao responder à convocação do chefe, a suspeita de uma promoção foi bruscamente interrompida com uma demissão?
Você já enfrentou por horas a fio uma imensa fila e, quando chegou a sua vez, o guichê fechou?
Você contou com diversas pessoas para um planejamento e, na hora de colocar em prática, os parceiros desistiram?
Mesmo assim, agradeça! Você tem motivos para agradecer quando passa a entender que são justamente as frustrações que nos dão a oportunidade de treinar e testar nossa resiliência.
Aliás, você já ouviu falar em resiliência? Se você não sabe do que se trata, pense em um bambu. O que acontece quando a gente tenta dobrá-lo? Ele enverga, mas não quebra e, quando a gente para de forçar, ele volta à sua posição original, certo? Isso é resiliência, uma palavra que vem da física e que de uns tempos para cá começou a ser usada também na área do comportamento humano.
Sabe aquela pessoa que passa por uma grande crise, perda, decepção, situação difícil, mas não perde a fibra nem a vontade de lutar? Essa é a pessoa que a psicologia chama de resiliente. Então, se alguém disser que você é resiliente, não se preocupe. Não é ofensa, viu? É um mega elogio!
Mas, talvez você questione o por que de eu estar falando sobre essas coisas em um post sobre dia dos namorados. O motivo é justificável! Quando perdemos, seja em que circunstância for, a maioria das pessoas tende a se considerar o último ser humano da face da terra. Mas, ao tratarmos dos atributos de uma pessoa resiliente e pensarmos que essa atitude pode ser aprendida, o nosso posicionamento muda. A resiliência é uma qualidade essencial para a vida tanto profissional como pessoal, para as pessoas que desejam fazer sucesso e querem ser felizes. Uma pessoa resiliente tem mais capacidade de enfrentar mudanças, de enfrentar a diversidade, de superar os obstáculos.
Um dos meus principais interesses de estudo é a felicidade e, por isso, pesquiso há anos a resiliência, a capacidade de recuperação quando algo ruim acontece, como diminuir o tempo dessa recuperação sem avarias, sem prejuízo, sem traumas e mantermos uma atitude de renovação, coragem, criatividade e agradecimento. Com base nesses estudos, eu criei um método que contempla sete passos para pessoas e empresas que estão enfrentando mudanças, diversidades, perdas, fracassos, reajustes. Se tiver interesse em conhecer detalhes, mande-me e-mail colocando no assunto “Seminário – Como manter uma carreira em ascensão e uma vida feliz? Como ajudar as pessoas a serem poderosas e resilientes?”
A pessoa resiliente é dura na queda. Ela enfrenta crises, sofre perdas, encara fracassos e continua firme. Ela não desiste dos seus objetivos. Parece até que, quanto mais problemas ela enfrenta, mais forte fica.
Muitas pessoas bem-sucedidas nos negócios ou na profissão têm essa qualidade.
E você, diante das questões apontadas, pode se dizer uma pessoa resiliente?
Ao responder à convocação do chefe, a suspeita de uma promoção foi bruscamente interrompida com uma demissão?
Você já enfrentou por horas a fio uma imensa fila e, quando chegou a sua vez, o guichê fechou?
Você contou com diversas pessoas para um planejamento e, na hora de colocar em prática, os parceiros desistiram?
Mesmo assim, agradeça! Você tem motivos para agradecer quando passa a entender que são justamente as frustrações que nos dão a oportunidade de treinar e testar nossa resiliência.
Aliás, você já ouviu falar em resiliência? Se você não sabe do que se trata, pense em um bambu. O que acontece quando a gente tenta dobrá-lo? Ele enverga, mas não quebra e, quando a gente para de forçar, ele volta à sua posição original, certo? Isso é resiliência, uma palavra que vem da física e que de uns tempos para cá começou a ser usada também na área do comportamento humano.
Sabe aquela pessoa que passa por uma grande crise, perda, decepção, situação difícil, mas não perde a fibra nem a vontade de lutar? Essa é a pessoa que a psicologia chama de resiliente. Então, se alguém disser que você é resiliente, não se preocupe. Não é ofensa, viu? É um mega elogio!
Mas, talvez você questione o por que de eu estar falando sobre essas coisas em um post sobre dia dos namorados. O motivo é justificável! Quando perdemos, seja em que circunstância for, a maioria das pessoas tende a se considerar o último ser humano da face da terra. Mas, ao tratarmos dos atributos de uma pessoa resiliente e pensarmos que essa atitude pode ser aprendida, o nosso posicionamento muda. A resiliência é uma qualidade essencial para a vida tanto profissional como pessoal, para as pessoas que desejam fazer sucesso e querem ser felizes. Uma pessoa resiliente tem mais capacidade de enfrentar mudanças, de enfrentar a diversidade, de superar os obstáculos.
Um dos meus principais interesses de estudo é a felicidade e, por isso, pesquiso há anos a resiliência, a capacidade de recuperação quando algo ruim acontece, como diminuir o tempo dessa recuperação sem avarias, sem prejuízo, sem traumas e mantermos uma atitude de renovação, coragem, criatividade e agradecimento. Com base nesses estudos, eu criei um método que contempla sete passos para pessoas e empresas que estão enfrentando mudanças, diversidades, perdas, fracassos, reajustes. Se tiver interesse em conhecer detalhes, mande-me e-mail colocando no assunto “Seminário – Como manter uma carreira em ascensão e uma vida feliz? Como ajudar as pessoas a serem poderosas e resilientes?”
A pessoa resiliente é dura na queda. Ela enfrenta crises, sofre perdas, encara fracassos e continua firme. Ela não desiste dos seus objetivos. Parece até que, quanto mais problemas ela enfrenta, mais forte fica.
Muitas pessoas bem-sucedidas nos negócios ou na profissão têm essa qualidade.
E você, diante das questões apontadas, pode se dizer uma pessoa resiliente?
LEILA NAVARRO
http://www.leilanavarro.com.br/blog/2011/06/dia-dos-namorados-e-a-resiliencia/
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