sexta-feira, 30 de março de 2012

VIVA COM PAIXÃO - Roberto Shinyashiki

Hoje eu quero falar com você sobre paixão.

Viva sempre uma paixão. As pessoas que valem a pena a gente admirar são sempre apaixonadas pelo que fazem, são sempre apaixonadas pela vida.

Estar apaixonado significa ter a coragem de se arriscar, de chorar, de perder, de ousar.

Infelizmente, vejo que existem muitas pessoas que não vivem um grande amor porque elas têm medo de ser rejeitadas, têm medo de escutar um ?não?, têm receio de que as coisas não aconteçam do jeito que elas planejaram.

Eu gostaria de falar para você: a coragem de chorar de saudades, a coragem de chorar no final de um grande amor, é que vai dar para você uma vida digna.

Muita gente vive pra não chorar, vive pra não sofrer. E eu gostaria de falar para você que quando olho pra trás na minha vida, vejo que só tive grandes conquistas porque tive a coragem de ser ridículo, tive a coragem de perder, de voltar para casa e dizer ?não deu certo?.

Ouse. Tenha a coragem de se apaixonar. Tenha a coragem de se dar a chance de ser feliz.

Não deixe que as coisas negativas te impeçam de buscar aquilo que você quer.

Talvez na vida você tenha tido muitas dores de amor, talvez você tenha sido reprovado em um monte de entrevistas de emprego, t5alvez tenha falhado em momentos importantes. Mas não deixe que uma derrota faça você deixar de acreditar na vitória.

A vitória é o prêmio de quem acredita.

Apaixone-se pelo que você quer da vida e se arrisque. Vá em frente.

Te encontro no pódio!



Um grande abraço,

Roberto Shinyashiki
O seu sucesso é o meu sucesso!

domingo, 18 de março de 2012

4 conceitos e 4 dicas para mudar e ser feliz - Miguel Lucas

Não queremos todos ser felizes? Então porque razão na grande maioria das vezes estamos longe deste sentimento? A felicidade é a nossa verdadeira natureza (Adaptação hedônica – adaptação natural a acontecimentos considerados positivos e prazerosos). São os sentimentos que persistem naqueles momentos preciosos, quando os nossos pensamentos negativos, preocupações persistentes, hábitos autossabotadores, e emoções incapacitantes desaparecem. Quando somos verdadeiramente felizes, estamos contentes, entusiasmados, e vivos.
Temos em nós uma tendência natural para procurar o bem-estar e conforto, afastamo-nos do sol quando temos calor, protegemo-nos quando temos frio, alimentamo-nos quando temos fome, a lista é interminável. Procuramos todos um profundo sentimento de bem-estar, satisfação e realização.

Então como podemos conquistar e manter esta “natureza” que caminha conosco diariamente?

Para que isso possa acontecer tem de existir uma revolução interna, uma mudança radical na forma como vemos a realidade. Quando questionamos as nossas certezas acerca do mundo e deixarmos de dar as nossas reações emocionais por garantidas, uma nova e renovada forma de ser acontecerá. Você quer trabalhar para a sua felicidade? Considere o que se segue, e prepare-se para dar alguns passos para construir e sedimentar a sua felicidade.

CONCEITO 1:

Da inconsciência de vida à vida consciente

O nosso corpo é um mundo de sensação, é sedento de sensações e emoções. O objectivo final de qualquer ato ou pensamento é sentir uma emoção, esta por sua vez é traduzida através da palavra num sentimento. Todos queremos sentir algo face a qualquer coisa a todo o tempo e em qualquer circunstância, é assim que o cérebro grava o que nos serve, assim como aquilo que não gostamos e pode ser ameaçador ou prejudicial à vida. Muito do nosso comportamento acontece automaticamente, fora da consciência. Vivemos esses padrões familiares em automático, podendo estes ser benéficos ou não para a nossa qualidade de vida. Estas tendências condicionadas são profundas, e se o nosso desejo mais profundo é ser feliz, o primeiro passo essencial é ganhar consciência deles.
Precisamos perceber o que realmente está acontecendo na nossa experiência, quando é que os padrões são accionados para assim sabermos aquilo com que estamos a lidar – histórias de vida, sensações corporais, emoções e reações dos que nos rodeiam. Podemos então perguntar: “É isto o que eu realmente quero?”
Desenvolver consciência acerca das experiências da nossa vida abre-nos a possibilidade para a mudança. Quando verificamos que um hábito está a começar a sedimentar-se, temos a oportunidade de perceber se o deveremos deixar implementar ou não, caso seja negativo não deveremos deixá-lo perpetuar-se. Em consciência, somos mais flexíveis e mais abertos para responder de forma afirmativa na nossa vida.
Quando começamos a tornarmo-nos mais conscientes, nem sempre podemos gostar do que vemos. Mas o que rapidamente se torna evidente é a oportunidade de viver uma vida que já não é governada por motivos inconscientes e hábitos que parecem estar fora do nosso controlo. Tornamo-nos totalmente vivos relativamente à nossa experiência, tal qual ela está a acontecer. Minimizando as resistências ao máximo, a felicidade tem um espaço acolhedor e fértil para florescer. O acto de nos conhecermos, aceitando conscientemente quem somos, permite-nos mudar aquilo que achamos necessário para caminharmos no sentido de uma felicidade sustentada.
A atitude que temos face ao conceito felicidade pode ser analisado numa questão muito simples. Por vezes as pessoas dizem: “ quando eu tiver ______ vou ser feliz”, “quando eu atingir ______ vou ser feliz”. Se mudarmos a afirmação para uma pergunta, ficará algo do género: “O que é que eu tenho de fazer para ser feliz”. “O que é que eu me proponho a mudar para ser feliz”. A atitude de de nos questionarmos é capacitadora e desperta a acção intencional face ao objectivo, a felicidade.
Dica: Quando ganhar Consciência do que quer fazer e em que grau quer contribuir para ser feliz, estará mais perto da felicidade.

CONCEITO 2:

Olhar para fora, para olhar para dentro

Para a grande parte de nós, a forma de resolver um problema é tentar remediar algo face à situação ou às outras pessoas. Podemos chamar a isto “se pelo menos”. “Se pelo menos a minha esposa não me fizesse tantas perguntas”, se pelo menos não chovesse”, “se pelo menos eu tivesse mais dinheiro”, “se pelo menos eu não tivesse dores”. Tentamos procurar fora de nós a alteração de uma situação que nos causa problema ou mal-estar. Com esta estratégia raramente somos bem sucedidos porque está fora dos limites do nosso controlo.
Nós fazemos aquilo que fazemos, e as situações ocorrem espontâneamente. Uma forma bastante eficaz para afastar, reduzir e eventualmente eliminar as áreas de infelicidade na nossa vida é aquela que menos nos salta à vista – Olharmos para dentro de nós e examinarmos as nossas próprias reações. Peço-lhe que considere isto por alguns instantes. Por exemplo, se o seu parceiro deixa a roupa suja no chão e isso o irrita, iniciando um monólogo carregado de pensamentos maus acerca de dele, mesmo que depois tente falar com ele sobre isso, ignorando as roupas ou apanhando-as, verifica que nada mudou a sua reacção interna.
O fundamental é não tentar mudar algo do qual não tem controlo sobre, por exemplo o comportamento de alguém. Mas poderá examinar as suas próprias reacções para compreender a natureza do gatilho que fez disparar aquele conjunto de pensamentos perguntando:
  • O que é que está exatamente a provocar você,
  • Em que é que o gatilho consiste (pensamentos, emoções, sensações físicas)
  • O que é que você realmente precisa.
Esta pequena investigação individual (a que poderá fazer depois de ler o artigo), executada de forma simples e descontraída, fornecer-lhe-á uma enorme quantidade de compaixão e entendimento para utilizar quando você mais necessitar. À medida que as reações forem sendo repetidamente investigadas, elas tendem a perder a sua força e a desaparecer.
Honestamente, é necessário uma grande dose de coragem para nos propormos a fazer o exercício de olharmos para dentro de nós mesmos, para ver em que medida estamos a fazer coisas que contribuem para a nossa infelicidade. É um passo na direcção da “insanidade” para a sanidade, de também confiar no mundo exterior para sermos felizes, em descobrir que podemos ser felizes aconteça o que acontecer.

CONCEITO 3:

Deixar de viver no futuro ou no passado para estar no presente

Quando você olha honestamente para os pensamentos sobre o passado e o futuro, irá ver que a maioria deles são baseados no medo, e não na felicidade. Nós preocupamo-nos, analisamos, duvidamos de nós próprios, julgamos, e planeamos obsessivamente. Nós pensamos muito acerca daquilo que necessitamos, daquilo que não temos, e como é que outra situação, para além daquela que está a acontecer, poderia ser muito melhor. Estes pensamentos percorrem a nossa mente vezes sem conta sem que nos sirvam para grande coisa. Algumas destas coisas lhe parecem familiares?
Quando a mente se torna calma, nem que seja por breves momentos, somos invadidos por uma aparente sensação de paz. A alegria emerge sem razão para tal. Sentimo-nos felizes e ligados. A experiência de estar no presente (e na nossa presença) está sempre à nossa disposição. É uma sensação de “voltar para casa” para um lugar que na verdade nunca abandonámos. Pode realmente estar mascarado pelos pensamentos activos da mente, mas quando nos abstemos de alimentar os pensamentos distorcidos com a nossa atenção, vemos que a realidade está sempre aqui, completamente fiável, nunca perturbada.
A vida é incrivelmente rica. Existem sons, sensações corporais, emoções, sentimentos, locais, e podemos ter grande intimidade com todas as coisas. É quando nós permitimos que apareçam soluções a partir deste espaço pacífico e magnifico( relação entre o mundo, o corpo/mente), que surge uma grande clareza. Passar do passado e futuro da nossa mente para o presente, é o início de estarmos verdadeiramente vivos.

CONCEITO 4:

Do criticismo e julgamento à apreciação e gratidão

Na minha vida pessoal, já passei por momentos de alguma desilusão e incerteza no caminho a tomar, assim como situações em que me arrependi da forma como atuei, quer comigo próprio, quer com outras pessoas. Quando surgiu a intenção de tornar-me mais ciente da minha experiência interna (altura em que comecei a ler um autor Indiano – Osho), para meu desgosto, eu notei que meus pensamentos eram frequentemente críticos e cheios de julgamento, e não apenas de pessoas ao meu redor, mas de mim também. Quando me comecei a aperceber através da experiência de estar consciente desses pensamentos, eu encontrei negatividade, desconexão e incapacidade.Posteriormente comecei  a trabalhar neles e a verificar até que ponto poderiam estar a ser sabotadores de mim próprio. Depois de perceber quais não me estavam a ajudar, passei a ignorá-los, o pensamento crítico diminui. Com algum esforço, eles foram sendo substituídos por uma abertura natural para as pessoas ao meu redor, assim como uma atenção redobrada sobre as minhas reacções indesejadas. Sendo que inicialmente era capaz de perceber que por vezes estava a ir pelo caminho errado, sem nada conseguir fazer, a não ser apenas tomar consciência disso. Passo a passo fui conseguindo antecipar reações e agir de forma mais ajustada, e benéfica, para mim e para os outros.
Foi aqui que me apercebi que muita coisa poderia fazer.
A técnica é simples: sempre que me apercebia que não tinha agido da forma que deveria, ou que os pensamentos não eram os mais adequados, de forma imaginada, via-me no mesmo cenário e a ter a resposta assertiva. Emparelhado a esta visão, imaginava ainda a outra pessoa a ficar mais satisfeita ou a situação a ter um resultado mais satisfatório. Esta técnica revelou-se muito eficaz, e tem fundamento cientifico. O nosso cérebro não consegue distinguir entre cenários reais e imaginados, assumindo o que está a acontecer e assim reforçando novos circuitos neuronais, permitindo no futuro e em situações idênticas a activação dos comportamentos mais adequados, anteriormente imaginados de forma intencional.
Imagino que não estou sozinho em perceber até que ponto a crítica e o julgamento podem tomar conta da nossa actividade mental. Quando se começa a viver com uma consciência mais alargada, observamos oportunidades ilimitadas para ser-se assertivo connosco e com os outros. Este caminho permite-nos finalmente abandonar os nossos rancores. Mais importante ainda, conseguimos parar a violência que na grande maioria das vezes cometemos contra nós próprios. Sentimo-nos alegres e descontraídos.

Então como deveremos experienciar a felicidade?

É preciso uma revolução interna. Faça um compromisso de ser consciente na sua vida. Olhe para dentro de si para ficar consciente dos padrões que perturbam o seu bem estar e abandoná-los, e assim viver no presente, ser acordado para a vida como ela é na verdade. Deixe de lado o espírito crítico depreciativo. A felicidade é aqui mesmo, agora, neste exato momento.

terça-feira, 13 de março de 2012

O que a sua insatisfação com a vida quer lhe dizer? - Gilberto Cabeggi

Osho, um dos mais respeitados mestres indianos, disse que o tédio é uma das coisas mais importantes na vida humana. O tédio simplesmente mostra que você está se tornando ciente da futilidade da sua vida, da constante roda repetitiva em que vive e que nada lhe acrescenta. Em outras palavras, o tédio o ajuda a perceber a mesmice repetitiva que a sua vida está se tornando.
O tédio lhe chama a atenção para o fato de que você estagnou, parou de crescer e de evoluir – o que é algo totalmente contra a lei da vida. A própria palavra vida insinua evolução, crescimento, transformação. Por isso, quando paramos de crescer, morremos aos poucos. E o tédio aparece, para sinalizar que sua vida corre perigo.
Falando de outra forma, apesar do tédio ser incômodo e desconfortável – ou talvez exatamente por isso −, ele é a primeira indicação de que uma grande compreensão está surgindo em sua mente, sobre a insignificância da vida que você pode estar vivendo e a futilidade dos caminhos que escolheu trilhar até esse momento.
O tédio é o pai da insatisfação. Ambos caminham de mãos dadas. A sua insatisfação é o sinal claro de que mudanças são necessárias e que é necessário dar um novo rumo à sua vida
Observe que sempre que a insatisfação se instala em seu coração é preciso agir com urgência. Quando ela toma conta de seu dia a dia, é possível responder a ela de duas maneiras: uma, a mais comum de todas, é fugir dela, evitá-la, não a desafiar. A outra maneira é encará-la, assumir o desafio de enfrentá-la e a usar como estímulo para superar novos desafios e buscar novas razões de viver.
Quando a insatisfação chega, significa que você está sendo convidado a dar o próximo passo na estrada que o levará à realização plena de seu propósito de vida. É preciso aceitar esse convite e não se opor a adotar novos comportamentos. É preciso abandonar velhos hábitos e falsos comodismos. Essa é a hora de encontrar disposição para promover novas guinadas em sua vida. É hora de mudar para devolver a si mesmo o direito de ser feliz.
As mudanças são necessárias para que possamos manter a juventude da nossa alma e nosso vigor nesta vida. Optar por uma vida dinâmica e bem vivida traz mais brilho ao nosso olhar.
Pense sobre isso!
Um abraço e muita Paz!
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Gilberto Cabeggi

domingo, 11 de março de 2012

Mudando as regras do jogo, para ser feliz - Gilberto Cabeggi

A felicidade existe para você também, embora talvez neste momento você ainda não acredite nela.
Está na hora, porém, de começar a mudar as regras desse jogo. Afinal, trata-se da sua vida e é você quem decide o que fazer dela.
Ponha felicidade em sua vida todos os dias. Esse é um direito seu. Acredite: você nasceu para ser feliz.
É claro, entretanto, que não basta você ter consciência do seu direito a ser feliz. Esse é apenas o começo do processo. É preciso também que você tome posse da felicidade. E, para que você faça isso o mais rápido possível, deixe-me dar-lhe algumas dicas, ou apenas lembrá-lo de algumas coisas que você possivelmente já sabe, mas que precisa usar com mais constância em seu dia a dia.
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Dica número 1: goste do que você tem
As pessoas, normalmente, atrelam sua felicidade a coisas que ainda pretendem conseguir. E ficam adiando desfrutar plenamente sua vida, com alegações do tipo “Quando eu for gerente na empresa vou ser feliz!”, “Quando eu arrumar uma namorada vou ser feliz!”, “Quando eu comprar uma casa de praia, então vou ser feliz!”… E a vida passa, e a felicidade nunca chega.
O agora é o seu momento de glória. Ele contém a sua possibilidade real de ser feliz. Seja feliz agora, valorizando o que já conquistou, gostando e desfrutando de tudo o que você já tem.
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Dica número 2: deixe nas mãos de Deus
Grande parte da infelicidade que as pessoas têm vem do fato de elas quererem controlar tudo em sua vida, com um nível de detalhes impressionante. É aquela preocupação extrema com tudo, em especial com coisas que estão além do seu alcance. Dizemos que essas pessoas gostam de “brincar de ser Deus”, isto é, julgam-se com tanto poder sobre os fatos e as coisas em geral a ponto de se acharem capazes de “adivinhar” os resultados futuros de qualquer situação.
Para realmente ser feliz é imprescindível que você tenha fé verdadeira e deixe que o Criador cuide do seu amanhã e da solução das suas dificuldades. O que é preciso é entregar nas mãos de Deus tudo aquilo que está fora do seu alcance resolver. E, dessa maneira, relaxar e se entregar àquilo que está ao seu alcance fazer, com tranqüilidade e confiança.
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Dica número 3: aprecie as coisas boas da vida
A infelicidade que acompanha muita gente se deve também a uma espécie de cegueira seletiva que elas têm. Quer dizer, essas pessoas, em geral, só têm olhos para as desgraças da vida ­ ou para as dificuldades da vida, que elas normalmente chamam de desgraças. Tudo o que elas vêem, dizem e fazem está associado a resolver problemas ou, pior ainda, a reclamar dos problemas, muitas vezes sem fazer coisa alguma para resolvê-los.
Para realmente ser feliz é imprescindível que você reserve um espaço em sua vida para apreciar as coisas boas que existem ao seu redor. Se você ficar esperando que as dificuldades acabem para começar a viver feliz, sua vida vai passar sem que você a tenha desfrutado.
É preciso que você entenda e aceite que as dificuldades existem e sempre existirão. Elas são a sua vida, são o seu desafio para que você possa crescer. Mas não são impedimentos para a sua felicidade.
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Enfim
As escolhas em sua vida são sempre suas. O importante é que você use isso a seu favor e faça escolhas que lhe tragam bom proveito… Por isso, busque sempre escolher a felicidade.
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Pense sobre isso!
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Um abraço e muita Paz!
Gilberto Cabeggi

sexta-feira, 9 de março de 2012

Você não precisa provar nada a ninguém - por Dalcides Biscalquin



Quem tem conhecimento não precisa ficar constantemente provando isso aos outros. Quem tem dinheiro não se sente na obrigação de tornar isso evidente aos olhos de todos. Da mesma forma, quem faz o bem não se sente impelido a tornar a sua obra conhecida de todos. Até os que são verdadeiramente felizes não precisam passar a vida tentando convencer os outros de sua felicidade. Quando tudo isso é de verdade e é encarado como uma conquista sadia, costuma gerar uma paz serena na alma e um leve sorriso no olhar.
Aquilo que é, se impõe com naturalidade. Do contrário, quando algo apenas parece ser e carece de fundamentação sólida, requer um esforço tão estressante e se mostra tão pouco eficiente que sempre acaba por gerar descontentamento.
Veja, por exemplo, as crianças com as quais você convive. Elas não fazem o mínimo esforço para convencer os adultos de que elas são felizes. Elas simplesmente vivem e trazem os traços da felicidade no rosto. Até a formulação da pergunta: “você é feliz?”, poderia soar de forma estranha aos seus ouvidos infantis. Ela é feliz e não há necessariamente uma reflexão sobre isso. Apenas é, simples assim.
Os que me proporcionaram grandes conhecimentos e me trouxeram sabedoria nem mesmo têm plena consciência disso. Os meus amigos verdadeiramente bem sucedidos financeiramente jamais colocaram isso como instrumento de competição ou de auto-afirmação.
Por outro lado, todo conhecedor de poucas coisas, e que se sente inseguro na sua ignorância, precisa constantemente provar a sua “pseudogenialidade”. Muitos emergentes, que ainda conservam modelos do passado, procuram demonstrar riqueza com opulência e prepotência. Fazem alarde ao adquirir um novo bem material. Tantos infelizes tentam demonstrar felicidade nos seus prazeres momentâneos, nos seus risos tristes e, muitas vezes, ensurdecedores.
Por isso, gosto tanto de ler no livro do Êxodo o modo como Deus se revela a Moisés: “Eu sou Aquele que é”. Se por um lado, ao longo da história, tantos tentaram definir Deus com inúmeros adjetivos, Ele mesmo se autodefine: “Aquele que é”. Nesse ponto está algo verdadeiramente importante: nós, seres humanos, imagem e semelhança de Deus, temos uma essência. Tudo mais que nos cerca é apenas circunstância. Hoje podemos ter e amanhã não termos mais. De qualquer forma, aquilo que somos verdadeiramente ultrapassa qualquer tentativa de definição por proximidade: dinheiro, felicidade, conhecimento. Seremos, na nossa essência, sempre mais do que qualquer coisa que possamos vir a ter.
A partir desse olhar, tudo fica muito mais simples. Toda vez que as coisas ou as circunstâncias quiserem nos iludir, pensaremos: “isso não é a minha essência. É apenas um isso. E basta”.

quinta-feira, 8 de março de 2012

Jogue Fora Agora Este Erro “Cavalar” Que Envenena Seus Relacionamentos… Mas Que Quase Todo Mundo Comete!

Eu sei…
Você, eu e todo mundo à nossa volta, uma vez ou outra, nos desentendemos com alguém de nosso convívio.
É, você sabe do que eu falo, aqui. Isso é normal. Desentendimentos são frutos da essência da individualidade. Tem que começar por aí, se você quiser que um dia haja entendimento.
Se você ainda não é alguém assim, certamente deve conhecer pessoas que sabem nutrir bons relacionamentos com facilidade. A diferença fundamental que constrói essas pessoas não está no fato de elas nunca se desentenderem com alguém.
Esse tipo de coisa não existe. Mesmo. Qualquer menção do tipo “eu nunca me desentendo com qualquer pessoa” é uma lenda urbana.
Se existe tal pessoa…

Então ela acabou de se desentender comigo.
Pronto. Tudo tem sua primeira vez!

Jogue com sua sorte. Quantos encontros você terá em sua vida com pessoas diferentes? Milhares. Possivelmente, dezenas ou até centenas de milhares.
Como controlar a ocorrência de desentendimentos eventuais?
Na prática: impossível.
O que pode ser perfeitamente controlado é o que acontece APÓS o fato.
Essa é a parte relevante.
É o que acontece depois que as pessoas se desentendem que produz como resultado alguns seres humanos que são especialmente infelizes e mal sucedidos em suas tentativas de, simplesmente, conviverem com outras pessoas.
Mas é isso que também faz outras pessoas serem *brilhantes* na construção de suas vidas com seus pares: seja dentro de casa, com amigos, em empresas e outros círculos sociais diversos, como clubes, vizinhanças, cultos religiosos e até mesmo em filas de supermercados e bancos.
Vai me dizer que você nunca se desentendeu com um caixa de um banco? Ou com um telefonista da sua operadora celular? Ou com alguém no trânsito? Ou com outra pessoa que estava na mesma fila que você?

Existem algumas pessoas bastante habilidosas
em resolver conflitos…

Outras, menos… Muito menos.
M-U-I-T-O menos.
Terrivelmente menos. Assim é a vida.
Essa habilidade não é nada que não se possa aprender, e como você já sabe, estou aqui exatamente pra contribuir e provocar você positivamente, pra que descubra isso em si mesmo(a)… Caso você ainda não tenha conquistado esse “dom”.
Aqui está um exemplo:
Muitas vezes algumas pessoas, ao serem contrariadas por amigos ou parentes, fazem avaliações sobre o caráter das outras pessoas.
“Não tem jeito… Aquela pessoa é má! É da natureza dela, mesmo!”
Ou então, outra capeã de audiência:

“Não acredito que minha tia/mãe/irmã/sobrinha etc
seja tão mau caráter assim!”

É, é… Parece infantil… E ainda assim, quantas vezes nós nos envolvemos todos os anos nesse tipo de ponderação?
Não minta pra mim… Se você nunca passa por isso, então não há necessidade de continuar lendo minhas palavras (nem essas, nem as futuras).
No entanto, culturalmente, nós herdamos essa tendência. Uma tendência impulsiva de ler a qualidade da personalidade de outras pessoas.
Vamos ver onde isso nos leva?
Vamos supor que isso fosse relamente legítimo, e que realmente algumas pessoas sejam “ruins”… E outras, “boas”.
Imagine alguém que realmente saiba reconhecer quando encontra uma pessoa de “má índole”. Imaginemos que ela, por qualquer aparato que o destino reservou a esta pessoa, realmente saiba diferenciar alguém bom de alguém ruim.
Nesse caso, seria também bastante interessante para todos os outros seres humanos aprenderem a reconhecer esse tipo de característica em outras pessoas.
Você não acha? Que bem faria…

…Se todos nós soubéssemos distinguir
alguém bom de alguém ruim na sociedade?

Imagine… Grandes “detetives de caráter”…
Essa pessoa “especialmente dotada” do poder incrível de reconhecer alguém de má índole seria super requisitada por outras pessoas que não têm a mesma capacidade de leitura de seres humanos.
Mágico!
No entanto, não conhecemos ninguém dessa extirpe.
Se você conhece, então eu preciso saber quem é… PRA ONTEM!
Ainda que haja tanta gente dizendo que “com certeza fulano é um mau caráter”, essa pessoa não é particularmente admirada pelas outras por desenvolver essa habilidade ou esse tipo de convicção.
A habilidade de falar sobre a qualidade do caráter de outras pessoas constitui o fenômeno cientificamente conhecido como:

FOFOCA!

(rsrsrsr… Ok, nem sempre… Às vez é um elogio. Nesse caso, desconsidere o que eu falei).
Eu e você sabemos que existem muitas e muitas pessoas que acreditam que “sabem” qualificar o caráter de outras pessoas.
Minha intuição diria que, se esse princípio fosse realmente possível, teríamos um bem enorme na sociedade, com certeza! A civilização seria perfeita se as pessoas “ruins” fossem, simplesmente, colocadas em uma espécie de “cantinho separado” – bem longe das pessoas boas.
E apesar da “hipótese” parecer particularmente útil, ela não se confirma. O resultado de termos tanta gente acreditando que pode qualificar a personalidade ou o caráter de outras pessoas é uma sociedade cheia de amargura, mágoas e decepções.
Pois então… Existiram alguns líderes realmente “brilhantes” que seguiram exatamente esse tipo de raciocínio… Ao pé da letra, inclusive.
Essas pessoas faziam manuais e discursos grandiosos para instruir seus admiradores a distinguirem pessoas “boas” de pessoas “ruins”.

Até onde sei, Hitler foi o mais exímio deles.

“A culpa é dos Judeus! Nós, os Arianos, temos o sangue puro!”
Obviamente, você não gosta do produto da liderança de Hitler.
Se gostar, então me conta o motivo. Eu sou um eterno curioso.
E provavelmente também não gosta da escravatura, do apartheid, do Ku Klux Klan e de tantos outros movimentos segregacionistas.
Pois bem. Segregação não é legal.
Segregação é ilegal. Mesmo.
Ainda assim, existe segregação acontecendo na sociedade. Dentro de escolas, de favelas, de governos e de qualquer grupo social, existem aqueles que acreditam saber perfeitamente reconhecer pessoas “boas” e pessoas “ruins”.
Ou então, diferenciar pessoas “dignas de consideração” daquelas “indignas” de consideração.
Verifique a quantidade de casos de crimes do colarinho branco todos os anos. Corrupções e desvios monumentais de verbas que deveriam ser destinadas na capacitação de seres humanos.
Verifique a quantidade de violência que acontece todos os dias nos lares.
Quando a “qualificação” de uma personalidade começa, é gerado um problema – possivelmente, por tempo indeterminado. As pessoas carregam aquelas “etiquetas” pelo resto de suas vidas…

…E apontam estas “etiquetas”
como espingardas para os seus alvos.

Na verdade, às vezes são espingardas reais.
Na prática, eu já ajudei vários clientes instruindo-os a serem mais cuidadosos ao qualificarem pessoas como boas ou ruins.
Não foram todos. Mas alguns, com certeza.

Por que isso não é bacana?

Seria porque nós precisamos ser “bonzinhos” com todo mundo e porque a vida é “cor-de-rosa”?
Longe disso. Meu nome não é Pollyana.
O motivo por trás dessa estratégia é o seguinte: existem pessoas que não suportam críticas.
Elas têm vergonha do que fazem, ou culpa ou qualquer outro sentimento “super útil” e que ajuda “pra caramba” (pra não dizer o contrário)… E tornam-se violentas ao menor sinal de críticas, porque sentem-se ameaçadas, em uma incrível dor e sofrimento.
A auto-estima dessas pessoas TENDE A ZERO. Mesmo quando elas dizem que se valorizam.
Aliás, não adianta tentar “arrancar à força” essas confissões… Muitas delas não admitiriam esses medos, culpas e vergonhas mais secretas nem por um decreto!
Outras, simplesmente, não sabem que é uma questão de imaturidade. Por isso, nunca admitiriam.
Estas são partes delas próprias que permanecem completamente escondidas do mundo, e muita gente morre sem ter revelado isso a ninguém.
(Eu acho que algumas pessoas vão tremer na base quando lerem essa última frase).
Ao mesmo passo, existem outras pessoas que não sabem dirigir críticas, e ao invés disso, dirigem insultos às pessoas que as desagradam.
Infelizmente, esse segundo grupo se acha “muito bom” pra admitir que perdeu completamente o simples costume da gentileza. :-(
Essas pessoas ainda se sentem no maior “direito” de estarem certas! Ora, veja! Rsrsrsr…
A combinação da presença de insultos onde deveriam haver críticas construtivas dirigidos a pessoas que não estão prontas para receberem nem mesmo as críticas construtivas pode ser catastroficamente explosiva.
Faça-me um favor? Diga pras pessoas do seu convívio que fazem esse tipo de coisa que…

Não se qualifica pessoas como boas ou ruins.

Essa regra se aplica especialmente ao “ruins”…
Nem mesmo psicólogos ou psiquiatras têm esse poder, por mais que a gente veja vários psicólogos e psiquiatras fazendo isso noite e dia.
Existem alguns líderes religiosos que fazem… Mas prefiro me abster de emitir opiniões a respeito dessa prática dentro de templos que deveriam ser sagrados.
Certamente nem todos fazem isso… Apenas os menos habilidosos… E se você for um psicólogo ou psiquiatra que faz esse tipo de coisa, então eu não tenho o menor medo nem o pudor de lhe dizer abertamente que você pode até ser gente boa, mas está na hora de fazer uma reciclagem SIM.
Eu não vou defender minha classe: já vi coaches fazendo isso também. Eu mesmo já fiz, e de vez em quando sou forçado a me relembrar da lição (como agora).
Esse tipo de comportamento é o sinal de um desenvolvimento intelectual ainda infantil, e não de maturidade.
Essa prática insana é uma das maiores responsáveis pelas pessoas que andam se batendo, se chutando, se esfaqueando ou atirando umas nas outras.
Adultos lidam com as diferenças com calma, paciência e ouvidos.
Nota: eu sei que vai ter gente dizendo que eu sou “do mal” depois dessa. Não tem problema. Essa não será a primeira vez nem a última que eu sou qualificado por pessoas que não sabem lidar com desentendimentos.
Abraços fraternos e “fervorosos”, sem perder a ternura,
Rodrigo “o Rebelde” Santiago – Life Coach.

POEMA - SER MULHER

Ser mulher...
É viver mil vezes em apenas uma vida.
É lutar por causas perdidas e sempre sair vencedora.
É estar antes do ontem e depois do amanhã.
É desconhecer a palavra recompensa apesar dos seus atos.

Ser mulher...
É caminhar na dúvida cheia de certezas.
É correr atrás das nuvens num dia de sol.
É alcançar o sol num dia de chuva.

Ser mulher...
É chorar de alegria e muitas vezes sorrir com tristeza.
É acreditar quando ninguém mais acredita.
É cancelar sonhos em prol de terceiros.
É esperar quando ninguém mais espera.

Ser mulher...
É identificar um sorriso triste e uma lágrima falsa.
É ser enganada, e sempre dar mais uma chance.
É cair no fundo do poço, e emergir sem ajuda.

Ser mulher...
É estar em mil lugares de uma só vez.
É fazer mil papeis ao mesmo tempo.
É ser forte e fingir que é frágil...
Pra ter um carinho.

Ser mulher...
É se perder em palavras e depois perceber que se encontrou nelas.
É distribuir emoções que nem sempre são captadas.

Ser mulher...
É comprar, emprestar, alugar, vender sentimentos, mas jamais dever.
É construir castelos na areia, ve-los desmoronados pelas águas.
E ainda assim amá-los.

Ser mulher...
É saber dar o perdão... É tentar recuperar o irrecuperável.
É entender o que ninguém mais conseguiu desvendar.

Ser mulher...
É estender a mão a quem ainda não pediu.
É doar o que ainda não foi solicitado.

Ser mulher...
É não ter vergonha de chorar por amor.
É saber a hora certa do fim.
É esperar sempre por um recomeço.

Ser mulher...
É ter a arrogância de viver apesar dos dissabores,
das desilusões, das traições e das decepções.

Ser mulher...
É ser mãe dos seus filhos... Dos filhos de outros.
É amá-los igualmente.

Ser mulher...
É ter confiança no amanhã e aceitação pelo ontem.
É desbravar caminhos difíceis em instantes inoportunos.
E fincar a bandeira da conquista.

Ser mulher...
É entender as fases da lua por ter suas próprias fases.
É ser "nova" quando o coração está à espera do amor.
Ser "crescente" quando o coração está se enchendo de amor.
Ser "cheia" quando ele já está transbordando de tanto amor.
E ser "minguante" quando esse amor vai embora.

Ser mulher...
É hospedar dentro de si o sentimento do perdão.
É voltar no tempo todos os dias e viver por poucos instantes.
Coisas que nunca ficarão esquecidas.

Ser mulher...
É cicatrizar feridas de outros e inúmeras vezes deixar.
As suas próprias feridas sangrando.

Ser mulher...
É ser princesa aos 20... Rainha aos 30...
Imperatriz aos 40 e... "Especial" a vida toda.

Ser mulher...
É conseguir encontrar uma flor no deserto.
Água na seca... Labaredas no mar.

Ser mulher...
É chorar calada as dores do mundo e
Em apenas um segundo, já estar sorrindo.
Ser mulher...
É subir degraus e se os tiver que descer não precisar de ajuda.
É tropeçar, cair e voltar a andar.

Ser mulher...
É saber ser super-homem quando o sol nasce.
E virar cinderela quando a noite chega.

Ser mulher...
É ter sido escolhida por Deus para colocar no mundo os homens.

Ser mulher...
É acima de tudo um estado de espírito.
É uma dádiva... É ter dentro de si um tesouro escondido
E ainda assim dividí-lo com o mundo!

Silvana Duboc

quarta-feira, 7 de março de 2012

Liberdade é ... Posted by Luciano Conceição

Liberdade é ter autonomia, espontaneidade e utilizar as suas faculdades mentais para trilhar o seu próprio caminho! Perceber e entender quando influencia ou está sendo influenciado, ou seja, é desenvolver e formular seus próprios conceitos, suas ideias e tudo mais que a nossa capacidade cognitiva é capaz de produzir.   (Luciano Conceição)

domingo, 4 de março de 2012

Prevendo o futuro! Onde está a liberdade ? - por Élison Santos

O que o futuro reserva para nós? O que acontecerá amanhã? Se eu pudesse prever o futuro, o que veria? Estas muitas outras perguntas estão em nossas mentes, mas também fazem parte de uma fuga da responsabilidade, de fato, os que crêem num destino predeterminado são prisioneiros do não ser, crer nos determinismos é negar a liberdade e negar a liberdade é também negar a responsabilidade, a própria existência.

Se prevemos uma guerra, iniciamos uma guerra para impedi-la, se prevemos uma queda das ações da bolsa, todos venderemos nossas ações, prever o futuro é abrir mão da liberdade, ou seja, é impossível. Se há algo de determinante na vida do ser humano é sua liberdade.

Quanto mais criativos, mais imprevisíveis nós somos, quanto mais amamos, mais estamos dispostos a mudar o mundo, a realizar o improvável e até o impossível. Os predestinados se acomodam, preferem o conforto, segundo Nietzsch, prefereriam a própria morte. O futuro não existe, ele depende do que fazemos hoje.

Liberdade, responsabilidade, amor... quanto tempo precisaremos ainda para aceitar que essa é a essência de nossa vida?
Reflexões sobre o filme: "O Pagamento"

A TEORIA DO AMOR - por Élison Santos

Certa vez um homem disse que o amor era o maior de todos os mandamentos, pensava ele que esta lição se revelaria como a solução de todos os males da humanidade, não apenas falou sobre este amor, mas deu provas com sua própria vida sobre o que significava a essência deste amor.
Caminhou por sua cidade, conquistou amigos e buscou durante alguns anos explicar como o amor poderia solucionar os problemas sociais, familiares, pessoais e políticos. Fez até milagres para mostrar que a vida do outro era um bem que estava acima de toda e qualquer lei. Utilizou textos históricos para comprovar o amor que Deus tinha pela humanidade, citou profetas e outros religiosos, falou sobre coisas simples da vida para que todos, sem excessão, pudessem compreendê-lo.
Nos últimos dias de sua vida, sofreu, sofreu não porque sabia que iria morrer, mas porque tinha consciência de quão difícil seria para que estes homens e mulheres compreendessem o que é amar.
Os anos se passaram, seus amigos deram a vida para repassar sua mensagem e história para o maior número de pessoas que pudessem alcançar. Seus amigos conquistaram novos amigos, um deles parece ter compreendido bem o que era o amor e escreveu: "O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece. Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal; Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade; Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta".
Os anos continuaram a passar, a solução para a felicidade do homem permanecia no coração de alguns. Os séculos se passaram, um milênio, dois, e ao que parece, ao menos pelas últimas notícias que ouvi, é que a mensagem deste homem parece estar ainda distante. Muitos se dizem seus amigos, sabem muito sobre sua história e a história de seus outros amigos, desenvolveram escolas, universidades, cursos, teorias e muitas outras coisas para compreender até cientificamente o que representou sua existência, mas o amor ainda é um mistério, talvez porque seja uma realidade transcendente, imensurável, de fato, seja algo que só quando se ama de verdade se pode perceber. O homem tem sede pelo sentido da vida, mas sede ainda maior tem do verdadeiro amor! Mas, será que esta teoria é comprovada cientificamente?

 http://elisonpsicologo.blogspot.com/search?updated-min=2012-01-01T00:00:00-02:00&updated-max=2013-01-01T00:00:00-02:00&max-results=1

Como a cultura organizacional afeta seu crescimento profissional

Como a cultura da empresa afeta seu crescimento profissional? "Cada empresa está baseada em um tipo de cultura organizacional e...